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Rede caminho de Esperança prepara seu plano para 2021

foto da reunião da Rede16janeiro21

O que se opõe ao descuido e ao descaso é o cuidado. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude. Portanto, abrange mais que um momento de atenção. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro.

Leonardo Boff

A reunião foi virtual e aconteceu no sábado, 16 de janeiro. Os grupos que participaram foram: Centro de Juventude Cajueiro, Comissão Pastoral da Terra, Congregação de Nossa Senhora – Cônegas de Santo Agostinho, IBRACE – Instituto Brasil Central, ICJ – Instituto Catarinense de Juventude, IPJ -Instituto Paulista de Juventude, Irmãs de São José de Tarbes, Marista – Província Brasil Centro Norte, Missionárias de Jesus Crucificado, Observatório Juventudes na Contemporaneidade, Patarayu – Instituto de Roraima, Pastoral da Juventude, RACJ – Rede de Assessores/as e Cuidadores/as de Juventude. Participou como convidado o Instituto Vocacional.  Alguns grupos justificaram a ausência.

Recordamos que o objetivo da Rede Caminho de Esperança é a formação de pessoas jovens e adultas para o acompanhamento das juventudes. O Plano de Trabalho focou no tema da proteção à vida. Também, trouxemos os princípios que foram construídos no último encontro presencial da rede, em Goiânia, dentre eles está o fortalecimento da Rede, também em cada localidade.

Conversamos sobre as sugestões de formação, indicadas pelo Seminário do Bem Viver – Tecendo Redes à Vida. Sistematizadas em três blocos:

1) A Pessoa, a Rede e a Mística  – O Bem Viver e as culturas dos povos originários; a educação popular,  a memória, o diálogo, os direitos humanos e a espiritualidade libertadora;

2) As questões estruturais e conjunturais, que precisamos enfrentar: a desigualdade social, as tecnologias e o controle da vida privada; a comunicação para a paz ou não violenta; as violências em seus diversos contextos: mundo do trabalho, xenofobia, patriarcado (patrimônio e decolonidade), política de morte e religião, mídias digitais e inteligências artificiais, algoritmos (perfil das redes digitais);

3)  Metodologias e Planos de intervenção: explicitar o método – Ação-Reflexão-Ação, para possibilitar uma intervenção qualificada na realidade, mantendo atenção às diversidades (urbanas, rurais, ribeirinhas e indígenas) e o foco nos sujeitos vítimas da violência (sexo, idade, renda e cor; mulheres, negros, adolescentes e jovens); o acompanhamento às políticas públicas; o direito e o controle social; a cultura e a arte; a mobilização social e o monitoramento da mídia.

O grupo comentou que os temas podem ser articulados em cursos de formação. Trouxeram outros temas que são trabalhados pelos grupos que compõem a rede: como a questão do discernimento vocacional e o seu acompanhamento; acrescentou também o cuidado com a articulação e a construção de um calendário comum, levando em conta a temática da juventude.

A reunião concluiu com a definição de uma reunião ampliada no dia 20 de fevereiro, de 10 às 12h (apresentação das pessoas, grupos, espiritualidade, avaliação) e de 16 às 18h ( planejamento 2021).

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